2.16.2018

Covilhã, Janeiro 2018

Em Janeiro, pela altura do meu aniversário, dei uma escapadinha à Covilhã, com o objetivo de (finalmente) conhecer a Serra da Estrela.
No primeiro dia chegamos tarde e cansados e já só conseguimos descansar no spa do hotel e jantar no restaurante, maravilhoso,  do mesmo. Ficamos hospedados no Puralã - Wool Valley Hotel & Spa, onde fomos super bem recebidos e acolhidos durante toda a estadia.
O segundo dia começou bem cedo com destino à Serra, que parecia que adivinhou que lá íamos e vestiu-se de branco apenas na zona da torre, estando um sol luminoso e um frio de rachar, como seria esperado.










Divertimo-nos imenso, porém a barriga já estava a dar horas e decidimos então descer até à vila onde almoçamos na Taberna a Laranjinha, o belo do bife com queijo da serra e presunto, d-i-v-i-n-a-l!
Após o almoço decidimos fazer algo que gostamos muito e que já tinha anunciado aqui no blog que iria fazer, fotografar e documentar arte urbana.
Então, seguimos um roteiro já definido que faz parte de um projeto que nasceu para dar vida às paredes abandonadas da Covilhã, enchendo-as com imagens ligadas à terra. Este projeto ganhou asas a partir de uma ideia dos irmãos Seixo e Lara Rodrigues e desde 2011 mais de duas dezenas de artistas nacionais e internacionais têm espalhado as suas intervenções pelo centro histórico.
O projeto tem o nome de "wool" que à letra significa "lã" (não fosse esta matéria a cara da covilhã), mas pode também funcionar com um homófono de "wall" (parede).














Mais tarde, voltamos para o hotel para descansar um pouco e prepararmo-nos para ir jantar. Nessa noite decidimos ir jantar à "Quinta da Amoreira", uma quinta lindíssima, onde jantamos por cima de um aquário e a comida mais uma vez deliciosa (como a Covilhã nos habituou). 
No dia seguinte voltámos à Serra para nos despedirmos e regressamos ao Norte.



As  fotos presentes no corpo são da autoria de Catarina Simões.

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